Momentos aleatórios na terra da Rainha
Ontem, na fila de uma cafeteria em uma casa de campo inglesa, estávamos eu e outra brasileira. Na parede externa da construção tinha uma parreira (a casa se chamava The Vyne), cheia de cachinhos de uva. A outra brasileira não resistiu à tentação de se alimentar de graça, e pegou uma uva. Então uma senhora que estava atrás da gente na fila falou para o marido: "I hope it's plastic!" Não sei o que me segurou de fazer algum comentário do tipo "just because English people can't speak more than one language, doesn't mean that other people can't! Specially if they're in England!". Acho que foi a fila longa (uma tradição inglesa, ao que parece), que acarretaria momentos igualmente longos de desconforto.
Me disseram que levaria no máximo uma semana pra me acostumar à mão inglesa. Já se passaram mais de três, e eu ainda preciso olhar pros dois lados, mesmo em ruas de mão única, e no mínimo três vezes, antes de atravessar a rua.
Eu estava em um pub outro dia com umas amigas, quando de repente vejo uma comoção ao lado. Vem um cara correndo. Pelado.
Vem outro cara correndo. Pelado também.
***
Me disseram que levaria no máximo uma semana pra me acostumar à mão inglesa. Já se passaram mais de três, e eu ainda preciso olhar pros dois lados, mesmo em ruas de mão única, e no mínimo três vezes, antes de atravessar a rua.
***
Eu estava em um pub outro dia com umas amigas, quando de repente vejo uma comoção ao lado. Vem um cara correndo. Pelado.
***
Vem outro cara correndo. Pelado também.
1 Comments:
A RESPOSTA TERIA SIDO PROVIDENCIAL...
Postar um comentário
<< Home